domingo, 16 de dezembro de 2018

Átila Brandão tem saldo positivo em 2018

#TubaraoParaibano se preparando para uma largada. Foto: Paula Brandão.
A temporada de 2018 foi positiva para o maratonista aquático Átila Brandão, conhecido carinhosamente como #TubaraoParaibano, mesmo tendo alguns desgastes na ordem emocional na busca de patrocinadores e em alguns problemas na estrutura e ambiente para treinamento, nosso tubarão foi em frente e obteve uma ótima performance competitiva em 2018 (confira as provas e resultados, no fim da matéria).
Na resenha, após mais uma vitória na Travessia Dia do Marinheiro de 2018.
No momento, o atleta encontra-se na fase de manutenção de seu treinamento, em seguida virá o período de férias e em janeiro de 2019, o atleta voltará aos treinamentos. Desde o mês de setembro, o atleta vêm treinando utilizando as planilhas do Técnico de Maratonas Aquáticas, Alexandre Nina, que reside em São Luís do Maranhão, mas Átila representa as cores do Esporte Clube Cabo Branco/Acqua R1, clube na qual é federado na Federação de Esportes Aquáticos da Paraíba (FEAP) e por conseguinte, na Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA).
Enfim, 2019 já está batendo à porta, e Átila Brandão continuará na sua labuta, visando sempre "vôos" cada vez mais altos.

Átila Brandão é patrocinado pela Hammerhead e conta com apoio do Consultor Independente Herbalife Paulo Brandão, Clube Águas Abertas, Oceania Praia Clube, Vibe Academia e Mix And Match. 

PROVAS E RESULTADOS DE 2018
II Desafio do Litoral 26km (Desafio concluído) (João Pessoa-PB)

III Etapa do Circuito Beach Sports 1.5km (1° lugar geral) (João Pessoa-PB)

I Travessia Noturna de Jampa 1.2km  (1° lugar geral) (João Pessoa-PB)

I Ultramaratona CBDA 25km (Vice Campeão Brasileiro) - Etapa Única (Caraguatatuba-SP)

II Travessia Noturna de Jampa 1.5km  (1° lugar geral) (João Pessoa-PB)

XXIII Campeonato Brasileiro 10km (7° lugar geral) - 6ª etapa (Maceió-AL)

XXIII Campeonato Brasileiro 5km (7° lugar geral) - 6ª etapa (Maceió-AL)

XXIII Campeonato Brasileiro 10km (16° lugar geral) - 7ª etapa (Salvador-BA)

XXIII Campeonato Brasileiro 5km (11° lugar geral) - 7ª etapa (Salvador-BA)

Sesc Triathlon de Revezamento (1° lugar geral) - (João Pessoa-PB)

Travessia Batalha Naval do Riachuelo (1° lugar geral) - (João Pessoa-PB)

Travessia Dia do Marinheiro (1° lugar geral) - (João Pessoa-PB)

Kay France 5km (1° lugar geral) - (João Pessoa-PB)

Estreando com vitória numa prova de Triathlon de Revezamento.
Campeão da Travessia Batalha Naval do Riachuelo.

quarta-feira, 4 de abril de 2018

II Travessia Noturna de Jampa


O Mar Não Dorme

Aconteceu neste último sábado, 31 de março, a II Travessia Noturna de Jampa, na praia do Cabo Branco, em João Pessoa. O evento vai se consolidando no calendário esportivo da cidade, e mesmo tendo sido realizado em meio ao feriadão da Semana Santa, contou com 55 atletas, não superando os 84 participantes da primeira edição, mas foi um número considerável em se tratando de uma travessia noturna. Inscreveram-se atletas de outras localidades, como Natal-RN e Recife-PE; e uns viajaram 230km para nadar no primeiro dia da Lua cheia, ciclo esperado para 31 de março: estamos nos referindo à enérgica equipe “Os Pregados”, uma galera pra lá de animada, vinda do município de Caruaru-PE.
Galera chegando para o brienfing com o Prof. Clayton.
SEGURANÇA DA PROVA

A principal preocupação do Prof. Laércio Clayton, um dos organizadores do evento, era com a segurança dos atletas. Nessa mesma perspectiva, o comandante do Batalhão de Busca e Salvamento e dois oficiais daquela Organização Militar (O.M.), convidaram o professor para uma reunião, onde seu principal objetivo era tratar acerca do aperfeiçoamento e do alinhamento de todas as ações que seriam adotadas no evento entre o Corpo de Bombeiros Militar e a organização. Dessa forma, foi montada uma boa operação dentro d’água, contando com um bote inflável com guarda-vidas militares embarcados, dois kaiakes com guarda-vidas militares, três kaiakes como monitores do mar e duas pranchas de Stand Up Paddle com monitores do mar. Em terra o evento contou com uma ambulância da empresa Integra Saúde, com duas enfermeiras e um condutor socorrista, e todos os atletas, árbitros, monitores de mar e guarda-vidas militares participaram do evento cobertos com Seguro contra morte acidental, invalidez permanente total por acidente e invalidez parcial por acidente. Aliado a tudo isto, a mãe natureza nos presenteou com uma noite com céu estrelado e sem nuvens, uma bela Lua Cheia, vento fraco e mar com água morninha e flat, ou seja, um mar bem lisinho e calmo. Alguns atletas imaginaram ao longo da semana que poderíamos passar por uma situação de mar revolto, com ressaca e forte swell de norte, assim como aconteceu no mês anterior, mas quem entende do mar, sabe que o que aconteceu no mês passado não ira se repetir no mês seguinte. Enfim, as águas estavam uma maravilha para a prática do esporte!

A PROVA

Da largada até cruzar a linha de chegada a prova foi dominada com bastante tranquilidade pelo atleta Átila Brandão, conhecido como #TubaraoParaibano, que cravou 12min01s. Recentemente, o atleta chegou de Caraguatatuba, litoral norte de São Paulo, onde competiu na I Ultra Maratona Aquática de 25km, promovida pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos - CBDA, ficando em 2° lugar geral, cravando 5h38min27s, resultado que lhe rendeu a sua habilitação por parte da CBDA (Confederação Brasileira de Desportos Aquático), para representar o Brasil em provas internacionais de Ultra Maratonas Aquáticas. No naipe feminino não foi diferente! A nadadora de Caruaru-PE, Vitória Gabrieli, liderou de ponta a ponta, fazendo 17min17s; esse tempo lhe colocava na sétima colocação geral entre os homens, e vale salientar que a atleta possui apenas 16 anos. A gorata, já é conhecida nas competições norte-nordeste na modalidade natação, onde costuma subir muitas vezes no pódio, inclusive ganhando medalhas de ouro.
Átila Brandão foi o grande campeão geral, Marcelo Sant'ana em segundo e Alfredo Pitú ficou em terceiro.
“Evento show, estou muito contente com o bicampeonato! A organização está de parabéns. As boias estavam bem colocadas, o percurso com a metragem certinha, as boias possuíam jogos de luzes, dessa forma não tinha como se desorientar. O mar estava sem ondulações e a lua cheia muito clara, facilitando ainda mais o percurso. A segurança com barco, Bombeiros Militares, ambulância em terra e atletas com Seguro contra qualquer imprevisto, enfim, a segurança estava impecável. Com certeza, pretendo participar das próximas edições”, comentou o campeão da prova, Átila Brandao.
A II Travessia Noturna de Jampa teve também disputas emocionantes e muita camaradagem. A disputa entre Marcelo de Sant'ana, Alfredo Pitú, Marco Antônio, Carlos Erisson e Romero Dantas foi do início até o fim. Pitú, dessa vez, fez o percurso de forma exemplar e levantou para correr primeiro que Sant'ana, mas a prova acabava lá na areia, após cruzar a linha de chegada, e foi aí que o Tenente BM Sant'ana levou a melhor. Na parte intermediária da prova os atletas nadavam e também paravam para contemplar a Lua Cheia e o céu estrelado. Era comum ouvirmos gritos de alegria por todos os lados. Um detalhe interessante foi o da chegada feminina, onde as atletas Else Caroline e Jullieelma de Brito pararam de nadar ao mesmo tempo e resolveram deixar de disputar a corrida até a linha de chegada, optando pelo bonito gesto de darem as mãos e cruzarem a linha de chegada juntas, andando sob aplausos de todos que ali assistiam.
Equipe "Os Pregados" de Caruaru-PE.
Confira abaixo, o texto do Prof. John Cleidson, da equipe “Os Pregados”, do município de Caruaru-PE:
“E nós que saímos de casa para apenas participar
Da II Travessia Noturna de Jampa, sem intenção de ganhar
Com aquela filosofia do esporte, de saber competir
Nem imaginávamos que no pódio pudéssemos subir
Foi isso que aconteceu, na terra de gente boa
Na capital Paraibana, a belíssima João Pessoa
Competição assistida pelo velho e pelo menino
Sendo nossa equipe campeã geral no feminino
Hoje emitimos toda alegria em ter participado
Com a nossa equipe intitulada de “Os Pregados”
Tendo Rafael e Vitória bem nos representado
Trazendo premiações para o grupo arretado.”

APRESENTAÇÃO DO EVENTO

A II Travessia Noturna de Jampa foi promovida pelo Clube Águas Abertas e o Pitubarões Team, contou com patrocínio da Tely - Internet e Telecomunicações; apoio da Integra Saúde; Armazém Paraíba; Acqua R1; L'Essence – Studio de Beleza; Joy Limpeza e Clube Esportivo Chatô Bike de Ciclismo.

Revisão: Advogada Juliana Cavalcante (@julianacavalcanteadv)

RESULTADOS DA PROVA



Confira abaixo, mais fotos do evento:


Vitória Gabrieli foi a campeã geral feminina, Ana Trócoli em segundo e Edileide Cabral ficou em terceiro.









domingo, 11 de março de 2018

5 Dicas para seu sucesso na II Travessia Noturna


5 Dicas para você encarar a II Travessia Noturna de Jampa (Dia 31/3)

1. Treine regularmente
Para participar de uma travessia, seja diurna ou noturna, você precisa estar com seu treinamento em dia, não precisa ter uma rotina de atleta olímpico, mas você precisa treinar regularmente, se possível, com um Profissional de Educação Física, pois a boa orientação faz a diferença.

2. Participe de eventos
Você está treinando, parabéns, agora é hora de participar de provas e acumular experiência.

3. Vá com calma
Se você iniciou no esporte agora, comece participando das menores provas, por exemplo, percursos entre 600m e 1.500m.

4. Aumentando a metragem
Após adquirir experiência e está com o treinamento em dia, é hora de encarar percursos maiores, com metragens entre 2.000m a 5.000m.

5. Encarando uma travessia noturna
O ser humano é viciado em adrenalina, então que tal nadar 1.200m no breu, numa noite de lua cheia na praia do Cabo Branco. A prova têm suas particularidades, use óculos com lentes transparentes, pois te ajudarão a enxergar no escuro. O regulamento da prova permite o uso de qualquer traje, dessa forma, você pode usar roupa de borracha "neoprene"; calça de natação; camisa de lycra para surf de manga longa; etc, enfim, esses trajes vão te proteger de algum contato com água viva e "baratinhas" do mar.

Inscrições apenas pelo site www.timerunpb.com

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

O Mar de Jampa não dorme

O dia 03 de fevereiro de 2018 entrou para a história do esporte paraibano, mais especificamente, para o esporte olímpico maratonas aquáticas, com a realização da   I Travessia Noturna de Jampa. A prova foi organizada pelo Prof. Laércio Clayton, do Clube Águas Abertas, em parceria com o atleta Alfredo Pitú, do Pitubarões Team.  O evento reuniu 84 atletas na praia do Cabo Branco, em João Pessoa, e contou com muita diversão, adrenalina e “olhos de gato” em meio à escuridão do mar!
Parte da turma antes do brienfing da prova. Foto: Castelo.
Amizade e Alegria

Antes da largada, o clima era de pura confraternização e alegria na praia: vários encontros de velhos amigos do esporte, familiares e uma grande curiosidade dos transeuntes que por ali passavam na calçada da beira mar, ao lado do local da concentração e marcação dos atletas. Todos precisaram confirmar suas inscrições no banco de controle da arbitragem, onde foram identificados com a pintura da numeração no corpo e receberam luz química, de uso obrigatório, que foi fixada no elástico dos óculos para efeito de segurança. Por falar em segurança, o evento foi autorizado pela Capitania dos Portos e pelo Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba, contando com uma embarcação com militares do Batalhão de Busca e Salvamento, quatro caiaques e um Stand Up Paddle, sem falar que a organização do evento sugeriu o uso de flutuadores, nadadeiras e roupas de neoprene, tudo em nome da segurança. A travessia teve cunho festivo, e todos aqueles que conseguissem completar a prova receberiam medalhas de finisher. Mesmo assim, o evento premiou com troféus os três primeiros colocados dos naipes feminino e masculino, como uma forma de reconhecimento. Para estes atletas, só foi permitido o uso de qualquer traje e mais nenhum outro tipo de acessório.
O clima de confraternização também reinou na chegada. Foto: Castelo
A prova

Após o encerramento do horário da marcação dos atletas, os organizadores do evento convocaram a todos para caminharem pela areia da praia até o local da largada. Chegando ao ponto de concentração, os nadadores contemplar uma lua cheia que pairava sobre o céu e encantava com tamanha beleza. Um cenário perfeito para dar início ao briefing por parte do Prof. Laércio Clayton e do atleta Alfredo Pitú. Após as explicações dos procedimentos técnicos e de segurança da prova, o professor alinhou os atletas dentro d’água e entrou no mar com seu Stand Up Paddle, alertando que a largada seria dada em 2 minutos, ao som de uma corneta. Esse pequeno espaço de tempo mais pareceu uma eternidade, uma dose extra de adrenalina a todos os atletas.
Ao soar da corneta, os atletas partiram para o mar com muito entusiasmo: uns gritavam de alegria, outros levantavam as mãos aos céus em forma de agradecimento, e alguns faziam o sinal da cruz, externalizando suas crenças pessoais. Quem torcia na areia da praia acabava contagiado pela emoção dos atletas e embalado por aquele momento mágico sob a luz do luar. À medida que os atletas se distanciavam da praia e entravam na escuridão do mar, o efeito da luz química verde deixava as águas da praia do Cabo Branco iluminadas, criando um belo efeito visual para quem acompanhava a prova de fora.
O mar calmo e a aglomeração dos participantes ajudavam a criar uma sensação de segurança, afinal de contas, mesmo com as águas iluminadas pela luz da lua, a escuridão era quase que total, sendo possível identificar apenas silhuetas em meio ao balanço das ondulações. Primeiramente, os participantes deveriam se afastar da praia em direção à primeira boia chamada de “coxinha”. Após cerca de 300m eles chegaram à boia coxinha, contornando-a com o ombro esquerdo, e partiram paralelamente à praia em direção ao local de chegada. Durante esse trecho da travessia, os nadadores se dispersaram um pouco, já não existiam atletas por todos os lados e até uma ondulação um pouco maior assustava, pois todos sabem que a luz atrai peixes de pequeno porte, e consequentemente, peixes maiores,e era inevitável que essas ideias começassem a surgir, sem falar nasbaratinhas d'água e na aflição de um encontro nada amigável com uma caraveladurante o percurso, fato que ocorreu com os atletas Diana Gondim, Vitor Gaspar e outros. Importante ressaltar tais situações fazem parte desse esporte fascinante e radical chamado Maratonas Aquáticas, também conhecido como Natação em Águas Abertas, onde os atletas enfrentam correntezas, ventos fortes,ondas e águas geladas.
“Foi terrível! (risos) No meio do percurso você não vê nada nem ninguém. É meio desesperador estar em uma situação em que você não enxerga nada, mas faz parte do desafio!Fui levemente queimada por uma caravela, várias baratinhas d'água me morderam também, mas foi incrível e já estou esperando pela próxima”, relatou a Professora Else Caroline, atleta da APCEF-PB.
Durante o percurso, os atletas foram guiados pelos caiaques, pela embarcação do Batalhão de Busca e Salvamento e pelo Stand UpPaddle do professor Clayton. Mesmo alguns desviando um pouco da rota, situação mais que normal em se tratando de águas abertas e ainda mais numa travessia noturna, todos chegaramem frente a barraca “O Tubarão” e passaram pelas duas boias da chegada, totalizando aproximadamente 1.400m de trajeto.
“Confesso que fiquei surpreso com o grande número de participantes. Isso mostra como a natação em águas abertas tem se renovado nos últimos anos”, declarou Alfredo Pitú, um dos organizadores do evento.
Da esquerda para a direita, Prof. Clayton, Giselly Rodrigues (PE), Juliana Porto, Diana Gondim e Alfredo Pitú. Foto: Divulgação.
Da esquerda para a direita: Flávio Roberto, Átila Brandão e Carlos Erisson. 
Foto: Divulgação.
Os Campeões

Esses atletas entraram para a história juntamente com os demais participantes.
MASCULINO
Campeão Átila Brandão #TubaraoParaibano 17min28s
2° Lugar Flávio Roberto 23min29s
3° Lugar Carlos Erisson 24min03s

FEMININO
Campeã Juliana Porto 24min38s
2° Lugar Giselly Rodrigues (PE) 27min28s

3° Lugar Diana Gondim 28min48s

Avaliação
Para o professor Laércio Clayton do Clube Águas Abertas, idealizador e organizador do evento junto com Alfredo Pitú, a 1ª Travessia Noturna de Jampa foi um sucesso e teve vários pontos positivos dos quais ele destaca dois: a grande procura para a inscrição da prova e o clima de confraternização e interação entre os participantes. “Uma prova com essa característica, que consegue reunir quase 90 atletas em João Pessoa, é algo sem precedentes. Estou muito orgulhoso de ser o pioneiro nesse tipo de evento por aqui, pois fomos pioneiros também na cidade de Fortaleza-Ceará, onde já promovemos duas travessias noturnas. Agora, é começar a planejar a próxima travessia, que promete ser ainda maior que essa”, declarou Clayton.
Revisão: Advogada Juliana Cavalcante (@julianacavalcanteadv) 

Confira mais fotos do evento:
Família, Esporte e Amizade na noite de lua cheia. Foto: Castelo.

O atleta Elcio Cunha, também entrou para a história do esporte paraibano. Foto: Castelo.

Prof. Leodegário Arruda de camisa e bermuda branca com atletas da APCEF e amigos. Foto: Castelo.
Atleta vibrando na noite da I Travessia Noturna de Jampa. Foto: Castelo.

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Confira o Regulamento da I Travessia Noturna de Jampa

Fique atento aos detalhes da I Travessia Noturna de Jampa, por exemplo:
Você sabia?!
Que pode utilizar flutuador, nadadeiras e qualquer outro tipo de acessório. Mas dessa forma você não concorrerá aos troféus dos três primeiros colocados masculino e feminino.

Você sabia?!
Que pode usar qualquer tipo de traje, tipo roupa de neoprene completa, lycra de surfista de manga comprida, calça ou bermuda de nadador etc. E mesmo assim, vai concorrer aos troféus de primeiros lugares.

Saiba mais clicando no link abaixo: